Viva o Dia Internacional da Mulher!
Não
é Dia das Mães, Dia das Crianças nem Dia dos Namorados. Não é dia de
consumo, muito menos de festa. É dia de reflexão e de luta.
Vivam
eternamente, na memória das mulheres e de todos que apoiam a causa feminista,
as 130 tecelãs de Nova York, mortas numa fábrica em 1857 porque faziam greve.
Foram
intoxicadas, queimadas, carbonizadas. É um escárnio que, um século e meio
depois, seu martírio seja data comercial.
Cada vez que você
receber uma flor no Dia Internacional da Mulher, aspire seu aroma e lembre-se de
quantas mulheres até hoje são vítimas da exploração no trabalho, do assédio
moral e dos baixos salários e reflita que, enquanto ainda for preciso um dia da
mulher, este continuará a ser um dia de luta.
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